Analysis of Ser Criança na Alma
Renato Sakate 1978 (Botucatu)
Nada como os velhos tempos da infância
em minha memória, quantas lembranças
no trepa-trepa fui o king-kong
no gira-gira imitei um bumerangue
Como é mágico o brilho de ser criança
para ser de novo qual seria a fiança?
Lembro-me que os doces não eram amargos
e que o amargor nada tinha de doce.
Mas percebo que o tempo não descansa
enquanto que os nossos corações cansam
O agora já foi embora e ninguém viu.
Sabendo que os anos somente avançam
só me resta um lampejo de esperança
ser criança na alma, ser sábio e infantil.
Scheme | XABB CCAA ADX DCX |
---|---|
Poetic Form | |
Metre | 1010111111 11110111 1111111 111111 1011111110 1011101100010 111111111 111110111 11111111 11111011 11001111111 1111111 11111110 11011011111 |
Closest metre | Iambic heptameter |
Characters | 541 |
Words | 101 |
Sentences | 4 |
Stanzas | 4 |
Stanza Lengths | 4, 4, 3, 3 |
Lines Amount | 14 |
Letters per line (avg) | 28 |
Words per line (avg) | 7 |
Letters per stanza (avg) | 100 |
Words per stanza (avg) | 24 |
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Style:MLAChicagoAPA
"Ser Criança na Alma" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 18 May 2024. <https://www.poetry.com/poem-analysis/118489/ser-crian%C3%A7a-na-alma>.
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