Analysis of O Corpo Dourado
Renato Sakate 1978 (Botucatu)
O corpo dourado, o mel, o veludo
todas as belezas que não são poucas
A delícia do teu beijo e a voz rouca
os momentos mágicos e tão mudos...
A tua aparência não se vê noutra
pois teu sorriso é o sol em quase tudo
É a imensidão dos mares, do futuro,
as estrelas dos teus olhos, se loucas...
O charme do teu cheiro perfumado
dentro da alma carente de presença.
És a deusa do meu culto sagrado...
Se a pureza deste amor é a sentença
para sempre estaremos lado a lado,
pois dos meus sentimentos, tu és a essência.
Scheme | ABXB CACB ADA DAX |
---|---|
Poetic Form | |
Metre | 1111111 111111111 011111111011 11111111 011111111 11111111 0111111 1111111 111111 11101110 1011111 101110010 1011101 111111011 |
Closest metre | Iambic heptameter |
Characters | 529 |
Words | 109 |
Sentences | 5 |
Stanzas | 4 |
Stanza Lengths | 4, 4, 3, 3 |
Lines Amount | 14 |
Letters per line (avg) | 27 |
Words per line (avg) | 7 |
Letters per stanza (avg) | 94 |
Words per stanza (avg) | 25 |
Font size:
Citation
Use the citation below to add this poem analysis to your bibliography:
Style:MLAChicagoAPA
"O Corpo Dourado" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 10 Jun 2024. <https://www.poetry.com/poem-analysis/118480/o-corpo-dourado>.
Discuss this Renato Sakate poem analysis with the community:
Report Comment
We're doing our best to make sure our content is useful, accurate and safe.
If by any chance you spot an inappropriate comment while navigating through our website please use this form to let us know, and we'll take care of it shortly.
Attachment
You need to be logged in to favorite.
Log In